
17 coisas que você deve saber sobre convite de casamento
Dizem que “a primeira impressão é a que fica”. Você vive escutando sobre identidade visual, mas tem mil perguntas técnicas sobre o seu convite de casamento? Calma que a gente ajuda! A faz questão de esclarecer as principais dúvidas sobre os detalhes da sua papelaria. Está imperdível!
Talvez, pela lógica, pareça uma missão impossível. Afinal, como traduzir o estilo da festa para além de um pedacinho de papel? Como juntar os elementos chaves que compõem um sonho, de tal forma que o convite de casamento se torne a marca registrada dos noivos? O que é, de fato, essencial? Essas são apenas algumas dentre as principais dúvidas que vem à tona na hora de idealizá-lo. Mas o desafio começa quando chega a hora de harmonizar tudo.
A conquistou com força o mercado de casamentos do eixo Rio de Janeiro – São Paulo. Especializada em trazer mais arte e criatividade para a papelaria – fugindo dos clichês e mergulhando em cada projeto com exclusividade e muito amor –, a designer Claudia Haddad percebeu que muitos casais têm dúvidas semelhantes na hora de personalizar o convite de casamento “ideal”. Na verdade, o ideal é muito relativo, pois, para ela, não existe ctrl c + ctrl v de identidade visual. É muito singular!
Se você, noiva ou noivo, não sabe por onde começar na personalização do seu convite de casamento, essa matéria é para você. A destacou 17 pontos importantíssimos para ajudar a trazer leveza e segurança para o seu projeto! Vamos falar de conteúdo, design e funcionalidade. Vem com a gente!
1. SAVE THE DATE – ESSENCIAL OU DISPENSÁVEL?
Antes de mais nada, tire o peso da obrigatoriedade! A moda de “pré-convite” é uma tradição norte-americana virou febre no Brasil. O objetivo é simples e direto: lembrar aos convidados que a data do casamento está se aproximando. O ideal é enviar o save the date com seis a quatro meses de antecedência. É possível fazê-lo digital, impresso ou até em vídeo. Outras formas criativas são sempre bem-vindas. Segundo Claudia, é legal enviar, pois é uma oportunidade de “esticar” a festa – já que passa tudo tão rápido, tão curto.
2. VALE A PENA O INVESTIMENTO?
O convite de casamento é para informar que a festa vai começar! Ele é capaz de trazer sensações, de emocionar e de impulsionar a curiosidade dos convidados pelo dia do casamento. Muita gente confunde esse significado com uma ‘idolatria’. “Ele serve para instigar, não para emoldurar. O convite é o grande Abre Alas da festa, mas é passageiro. Porém, isso não significa que ele é menos importante”, pontua Claudia. Então, toda vez que pensar neste investimento, pense na funcionalidade e no carinho em forma de papel para trazer as informações essenciais da sua festa.
3. QUAIS INFORMAÇÕES SÃO REALMENTE NECESSÁRIAS?
Atenção! Menos é mais na hora de dispor as informações no convite. Tudo que é demais acaba se tornando cansativo. A pontou três pontos imprescindíveis e opcionais na hora da produção:
PRINCIPAIS:
(x) quem convida – nome dos noivos
(x) data, horário e nome do local (e endereço) do casamento
(x) site do casório
OPCIONAIS:
(x) nome dos pais
(x) frase, poesia, versículo da Bíblia, trecho de música…
(x) monograma ou outro símbolo significativo
4. COMO SUBSCREVER O CONVITE?
O convite de casamento precisa ser nominal e há três formas de fazer isso: formal, informal ou personalizada. Explico: para os noivos que querem manter um caráter mais clássico e formal, o “senhor” e “senhora”/“senhorita” são as melhores alternativas de pronomes. Para quebrar um pouco da seriedade na hora de subscrever, é comum intitular como “aos amigos”, “ao casal”, “à querida amiga”, por exemplo. Já para os fazem questão de personalizar, é muito pessoal da relação entre os noivos e o convidado em si. Alguns exemplos: “à querida amiga de infância”, “aos amados padrinhos”, “ao querido chefe” e por aí vai.
5. E QUANDO UMA NAMORADA OU NAMORADO NÃO É CONVIDADO?
Embora a designer Claudia considere a situação um pouco desconfortável, uma possível solução de transmitir essa informação é enviar apenas um convite individual. Mas ela alerta: “jamais se pode sinalizar isso na nomenclatura do convite de casamento”.
6. TAG OU CALIGRAFIA?
Convites clássicos e modernos se harmonizam mais com a subscrição de um calígrafo. Já os mais alternativos – vintage, rústico, despojado – combinam com tags produzidas pela própria empresa. Geralmente, cabe até algum detalhe para acompanhar os destinatários do convite de casamento?
7. O CONVITE INDIVIDUAL É COISA ULTRAPASSADA?
Não há regra! Segundo a , a média de noivos que confeccionam é de 50%. “Cada festa é de um jeito e a gente respeita a preferência de cada cliente. Além disso, é preciso levar em consideração a maneira de cada cerimonial trabalhar”, explica. O que geralmente acontece é que o convite individual acaba limitando o número de convidados. Exemplo: tem convite para o pai e para a mãe – o que automaticamente exclui os filhos, os netos, etc.
8. O QUE NÃO PODE FALTAR EM CONVITE INDIVIDUAL?
(x) a sinalização de que é um convite individual
(x) data, horário e local da festa
9. COMO HARMONIZAR O ESTILO DO CASAMENTO X PAPELARIA?
Algo muito importante que cada casal deve é refletir é sobre o que desejam transmitir por meio do convite. As cores, os estilos, tipos de papel, tudo pode comunicar a personalidade dos noivos. Há quem diga que ele é parte da decoração e outros que contrariem essa teoria. Mas como estamos aqui para ajudar a clarear as ideias – e não para falar de regras! –, instigamos a criatividade para encontrar o equilíbrio e harmonia dos elementos principais do casamento. O que combina com o clássico? O que pede um vintage? Vale ousar no luxo? O segredo – e desafio! – é sintonizar toda a identidade visual.